quinta-feira, 8 de setembro de 2011

O Pequeno principe


" Assim, o princiezinho, apesar da sinceridade do seu amor, logo começara a duvidar dela.
Levara a sério palavras sem importância, e isso o fez sentir-se muito infeliz.
Não devia tê-la escutado, confessou-me um dia, não se deve nunca escutar as flores.
Basta admirá-la. Aquela história das garras, que tanto me irritara, devia ter-me enternecido...
Confessou-me ainda:
Não soube compreender coisa alguma! Deveria tê-la julgado por seus atos, não pelas palavras.
Ela exalava perfume e me alegrava... não podia jamais tê-la abandonado. Deveria ter percebido
sua ternura or trás daquelas tolas mentiras. As flores são tão contraditórias!
Mais eu era jovem de mais para saber amá-la."







3 comentários: